31 de março de 2013

Capítulo 9 ზ Aloha saudade!

 Super especial e dedicado para Amanda Moreira e Caroline Alves. Obrigada por tudo e todos os comentários minhas lindas!!!  

Boa leitura.


  Entrei em casa, larguei a mochila no quarto e guardei as coisas, outras pus para lavar. Desci, ainda eram meio dia, e na casa do Peter o tempo passou rápido, com as nossas brincadeiras, mas ainda é cedo, o que é bom, pois tenho tempo para ir comprar o presente dele e dar uma descansada antes de buscar a Pres.

  Fui para cozinha, preparei um sanduíche simples, pão, maionese, presunto e salada, peguei o suco na geladeira, e fui para a sala.  Terminei meu lanche, coloquei as coisas na pia, e fui dormir um pouco, na sala mesmo...

  Peter POV'S

 Levei a Beatrice no apartamento, e segui na direção do apartamento do Ryan, para buscar meu menino mais cedo e não ficar sozinho.  Estacionei e liguei para o Ryan, que prontamente desceu até onde eu estava o esperando, colocou o Ge no carro, tivemos uma breve conversa, e eu fui para casa. Cheguei, estacionei e descemos, eu e o Geronimo, super animado e fazendo a maior festa para mim.

- Olá, Charlie! - Falei assim que entrei em casa com o Geronimo e vi a mãe da Beatrice na cozinha.

- Olá, querido. - Respondeu ela com um sorriso no rosto. - E minha filha? Onde está? - Perguntou ela um pouco preocupada.

- Deixei ela na casa dela agora, ela voltará mais tarde aqui, para ver as meninas e levar a Presley para o apartamento de vocês! - Respondi, indo área da piscina para brincar com o Geronimo.

  Brinquei um monte, dei uma cancera no Geronimo e ele em mim, deixei ele lá fora, com água e comida na sombra, para descansar, e fui para o meu quarto tomar um banho e dormir um pouco.  Tomei meu banho rápido e me atirei na cama, pegando meu celular para entrar no twitter e ver minhas fãs. Li algumas mentions que que elas mandaram recentemente e twittei:

G is a handsome boy, big and strong, just like his father! " - " G está um menino lindo, grande e forte, igual ao pai! "

  Ri muito com os comentários, umas diziam que eu era convencido, outras me xingavam, outras diziam que eu era um amor de pessoa. Acabei dormindo com o celular na barriga.

Beatrice POV'S


  Levantei às quinze para as três da tarde, cedo ainda. Fui para o meu quarto, escovei os dentes, penteei meu cabelo e fui acessar internet. Me joguei na cama com o nootbook, chequei meus emails, twitter e vi que o Peter tinha falado do Geronimo, sorri com o convencimento e continuei a olhar as coisas, agora já no meu facebook, nenhuma das minhas melhores amigas online, e nada de importante acontecendo no mundo. Guardei o noot no quarda-roupa, separei minha roupa e fui tomar um banho.

Lavei meus cabelos com calma, finalizei meu banho, ainda enrolada na toalha, peguei o secador e o sequei, finalizada, me vesti. Coloquei uma blusa azul claro, calça jeans preta, e minha sapatilha clara. Penteei meus cabelos em um rabo de cavalo, passei um delineador na parte de cima dos olhos e um rímel. Voltei para o quarto, peguei meu anel, brincos e meu óculos inseparável, os coloquei. Peguei minha bolsa, coloquei o celular, chaves, documentos dinheiro e tudo que uma mulher precisa quando sai de casa.

  Tudo pronto, dei uma olhada geral no apartamento para ter certeza que não tinha nada fora do lugar para quando a Presley chegasse. Saí, dei boa tarde ao porteiro, que retribuiu, mostrando um sorriso. Entrei na garagem, peguei meu carro e saí. Liguei a rádio, que tocava uma música do Peter, When I Was Your Man, que linda por sinal... Ouvir essa música me fez trazer pensamentos de saudade e tristeza... logo tentei espantar os pensamentos ruins que estavam me abalando, mas foi em vão. Sinto saudade.. muita saudade, só não sei de quem! 

  No trânsito, na direção do shopping, fiquei pensando no que comprar de presente a ele, que faria vinte e sete anos amanhã... Pensei, pensei e decidi. Um colar dourado, com pingente duma pequena cruz e um relógio também dourado para acompanhar, é o que ele gosta e afinal pelo que notei a correntinha dele antiga, arrebentou e ele ficou até meio sentido... tenho certeza que será o melhor presente! *-* 

  Cheguei!!! Estacionei no shopping, e entre, fui atrás da relojoaria, achei. Entrei e fui fazer meu pedido. Escolhi um relógio dourado lindo, simples e a cara de Peter, junto, pedi a correntinha. Mandei a moça empacotar para presente, pós isso, paguei, agradeci e saí. 

  Ainda com aquele aperto no peito, e sensação de saudade extrema, me sentei numa sorveteria e pedi um Milk Shake de chocolate, logo chegou. Meus pensamentos estavam em Peter e ainda a mesma sensação de saudade estavam me angustiando mais ainda. Não me contive e liguei para ele. 

- Alô? - Ele disse parecia estar dormindo. 

- Tava dormindo? Desculpa... - Respondi. 

- Não, não. Tudo bem! E aí, onde está? - Perguntou Peter curioso. 

- No shopping... É... posso te ver? - Pedi meio manhosa para convence-lo. 

- Claro, pode sim. Onde tá? vou aí te encontrar... - Respondeu ele rapidamente. 

- Century City! - Falei. 

- Tudo bem, meia hora estou aí... Mas antes, aconteceu alguma coisa? - Ele perguntou mais preocupado. 

- Ér.. Não... sim... Ah... vem logo vai! - Falei e desliguei na cara dele sem dar lhe tempo de me responder. 

  Peguei meus fones de ouvidos e fui na parte de saída/entrada da garagem do shopping espera-lo. Na minha playlist estava tocando Rest Of My Life também dele, o que não estava ajudando em nada... Sentei-me no banco dali e fiquei o esperando. Pensando, ou melhor viajando. Logo vi um carro preto adentrando, e depois um baixinho de calça jeans, camisa xadrez e ray ban com os cabelos bagunçados vindo na minha direção.

   Levantei-me e fui em sua direção, sem dar tempo dele falar algo, o abracei, o mais forte que consegui, e claro, fui retribuída. Eu segurei em seu pescoço, ele na minha cintura, nos aproximando mais e mais. Nos soltamos minutos depois, ele segurou minha mão, e perguntou: 

- Olá minha linda. O que aconteceu? 

- Eu não sei... Só senti uma saudade extrema, e precisava abraçar alguém! - Respondi com um sorrisinho envergonhado e tímido. 

- Você me deixou preocupado. - Ele respondeu me abraçando de novo. 

  Não sei o que esta acontecendo comigo, mas era possível ver que eu não estava bem, o semblante alegre de hoje de manhã tinha ido embora, tomando lugar um olhar triste, tudo por causa da música... será? O que é isso? Poxa, nunca fiquei assim, pelo menos não tão rápido e por uma música.... Isso é amor? 

  Milhares de perguntas ao mesmo tempo se formando. Nos soltamos. 

- Pode começar a falar... Isso foi de repente! Tem que ter um motivo. - Ele disse segurando minha mão e guiando-nos até o banco onde eu estava. 

- Eu... eu não.. Eu estava vindo e tocou sua música na rádio, eu ouvi e fiquei assim... É estranho... - Falei encarando os carros a nossa frente. 

- Minha música? Qual? O que te fez lembrar? - Ele perguntou sem intender. 

- Whem I Was Your Man... Eu não sei.. Só senti saudade. Não sei explicar... E dai veio uma vontade de abraçar você. - Respondo o olhando e vendo um sorriso orgulhoso se formar em seu rosto. 

- Agora sim... Melhor explicando. Sentiu saudade de mim... certo? - Ele falou cheio de si e rio. 

- Talvez! - Respondi, e ele me abraçou de novo. 


CONTINUA????  
( CORTEI O FINAL POR CAUSA DA HORA, DESCULPEM. COMENTEM SOBRE A CARÊNCIA DA BÊ, E O QUE PETER DEVE FAZER... ) 



  








24 de março de 2013

Capítulo 8 ზ Se divertindo sem mim?


Karina Souza, obrigada pelo comentário. Ri muito.... Dedico esse capítulo a você amor! Muito obrigada mesmo, a todos que estão lendo e comentando e principalmente a quem acha que a fic é melhor que Avenida Brasil, kkkkkkkkkkk.
Desculpem a demora! :(
Boa leitura.


Tomamos café, eu ria toda hora das palhacices do Peter, as vezes nem ele se aguentava e ria também.  Terminamos, eu guardei as coisas tudo, lavei a louça, e Peter se quer me ajudou.

- Você é muito folgado Peter Gene Hernandez! - Falei me fazendo de irritada.

- Ué, porque Bê? - Ele disse se sentando melhor no sofá para me olhar.

- Como porque? Preparei todo café e você se quer me ajudou, Ficou só ai deitado. - Falei, ele estava começando a me irritar... preguiçoso.

- Ah... Desculpa mesmo Bê... - Ele se levantou e veio na minha direção. - Desculpa tá anjo? - Ele falou e eu ri...

- Golpe baixo me chamar de anjo só para ser desculpado. - Falei e ele gargalhou.

- Sério, me desculpa... E sim, você é meu anjo! - Sorrimos.

- Desculpo só dessa vez... Vou começar a preparar as coisas. - Respondi.

- Já? Mas minha festa é só amanhã... - Peter respondeu.

- Sim né... Se eu começar amanhã não termino a tempo. - Respondi, agora com as mãos de Peter entrelaçadas na minha cintura.

- Ah... Queria passar o dia com você. Tô me arrependendo de ter te contratado. Porque nem posso ficar o tempo todo perto de você. - Respondeu e eu ri.

- Ah, então quer dizer que só me contratou para ficar perto de mim? É muita cara de pau mesmo em! - Respondi rindo!

- Claro né... Nem sou... sou um amor de pessoa com as ideias mais brilhantes que existe. - Falou ele cheio de si.

- Cara de pau, tarado e convencido. Mereço mesmo né. - Ri, dei um tapa no ombro dele.

- Ok, e você me ama! - Respondeu.

- Ah Peter, alguém já mandou você ir tomar naquele lugar hoje? - Falei, segurando o riso.

- Não, e você nem ouse a fazer isso! - Respondeu ele.

- Quem vai me impedir? Você, nanico? - Inicio-se a brincadeira. - Vai tomar naquele lugar Peter! - Falei, cruzei meus braços, para testa-lo, sei que ele odeia quando duvidam dele...

- Vem aqui agora sua pirralha. - Ele disse me pegando pela cintura, colocando a cima de seus ombros, correndo para fora da casa.

- PETER... SEU RETARDADO...ME SOLTA... A GENTE VAI CAIR...E EU VOU TE BATER... ANDA ME SOOOLTA. - Falei alto entre gritos e finalmente ele me largou, na grama, próximo a piscina.

- Sabe que eu odeio quando duvidam de mim né? E me chamar de nanico é a gota d'água... - Falou Peter sentado em cima de mim, fazendo uma pequena pausa, e logo continuando. - Agora, eu vou matar você de cosquinhas . Ou pensou que ia ficar por aquilo mesmo? - Ele disse sério, eu apenas ria, ele sabia meu ponto fraco.

Peter ainda em cima de mim, me fez cosquinhas, ele sabe o quanto eu não gosto disso, e pior, sabe meu ponto fraco. Depois de muito ri, consegui me desvencilhar dos braços dele.

-É bom você correr, e não deixar eu te pegar! - Ele disse correndo atrás de mim.

Sai correndo em volta da piscina, dei uma parada e retirei minha sapatilha, e feito, ele me pegou, de novo.

- Ah Peter, cansei, você corre muito! - Falei, ele havia me pegado no colo novamente, eu abaixei a cabeça em seu peito, e ele rio.

- Prepare-se. - Ele falou e rio.

Não deu nem tempo deu perguntar o porque, Peter nos jogou na piscina... foi bem estranho, levei aquele choque térmico e em baixo da água nos soltamos, eu voltei a superfície completamente irritada com Peter, pois eu só tinha aquela roupa, na verdade a de ontem, mas não era confortável para eu usar na cozinha.

- AAAH Peter. Idiota! - Falei e dei um tapão nele.

- Aiii, isso dói tá. - Ele disse rindo.

- Poxa é sério... Olha minha roupa... A sua sorte, que meu celular caiu na grama, porque se não, aí sim... ia ter briga. - Falei séria, indo até a borda.

- Calma esquentadinha... Quem tá na chuva é para se molhar, né? - Ele disse rindo e saiu de perto, e eu fui a direção da escadinha para sair.

Peter me puxa, e começamos a brincadeira novamente, ríamos feito criança, jogávamos água um no outro e tudo mais. Até que foi divertida a ideia da piscina surpresa!  Continuamos com as brincadeiras, de costas para a porta que dava acesso onde estávamos...


- Olha, olha... Se divertindo sem mim é? - Falou uma voz masculina, da qual conhecíamos muito bem, me soltei dos braços de Peter rapidamente.

- Ah, que susto cara. Caímos sem querer. Quer Entrar? - Respondeu Peter meio nervoso.

- Olá Phil... Caímos nada, Peter me jogou! - Respondi cumprimentando-o e desmentindo Peter.

- Não quero entrar não. Não quero atrapalhar o casal. - Respondeu Phil entre risos.

- Cala boca Phil... Fala aí, o que quer? - Disse Peter saindo da piscina, sendo seguido por mim.

- Ué, vim ver se queria ajuda para arrumar as coisas, ou buscar alguém no aeroporto. - Ele respondeu sério.

- Porra... A mãe e as meninas iam chegar hoje... ou chegaram... - Peter disse tirando sua camisa, indo correndo para dentro de casa. Seguiu para seu quarto, deixando eu e Phil ali...

Ficamos conversando, Phil primeiro perguntou porque eu tinha sumido, se era pala Jessica, e claro, ele sabia que era, só pelos meus suspiros... Continuamos a conversar, ele me contava como Peter ficou depois que eu fui embora aquele dia na piscina, a briga dele e a outra, o quanto ele bebeu para amenizar a dor, e dizia que me amava... fiquei meio chocada, não sabia o que responder, então só ouvia Phil contar, a última frase que ele deu antes de Peter chegar, foi " vocês se amam, vão em frente, parem de se esconder... " sorri com a frase, e logo Peter chegou falando no telefone.

- E aí? - Perguntou Phil.

- Só a Pres me ligou, e disse que chegam às 21:00. - Responde Peter.

- Ah.. Quer que eu as busque? - Phil perguntou.

- Sim sim.. Obrigado. Vou mandar o Ryan trazer o Geronimo pra cá. -Peter disse, pior, o Gê, nem senti falta dele a nossa volta.

- Hey, onde tá o Gê? Saudades dele... - Falei.

- Tá no apartamento novo do Ryan... 2 coisas... ela só sente falta do cachorro, e pior o Geronimo ama mais o Ryan do que a mim. - Peter disse revirando os olhos, e nós rimos.

- Viu o que eu te disse Beatrice? - Falou Phil, dando uma piscadinha.

Ri, Peter ficou com cara de interrogação. Pedi licença a eles, e fui ao quarto me trocar. Subi, peguei a roupa de ontem, calça jeans azul, blusinha e rasteirinha, vesti-me, penteei meus cabelos, os deixando soltos. Pronta com a roupa de ontem, desci. Os dois estavam sentados no sofá vendo tv.

- Geronimo logo chega! - Disse Peter vindo na minha direção, me abraçando de lado na frente do Phil.

- Há, que bom! Saudades do pentelhinho! - Sorri e dei um tapinha no braço de Peter, para que ele desgrudasse, Phil percebeu e falou.

- Nem adianta esconder de mim, primeiro que o Bruno me conta tudo, e segundo que isso tá na cara. - Falou e nós rimos.

Ficamos conversando mais um pouco e eu decidi ir embora, queria ainda hoje comprar o presente do Peter e dar uma boa descansada, afinal amanhã seria um longo dia de trabalho e longa noite festiva... Na verdade eu nem estava conversando, estava imersa em pensamentos, olhando para o nada... Acordei-me dos pensamentos e cortei a conversa dos meninos.

- Gente... Vou embora! - Falei séria me levantando.

- Nossa, porque? Tá tudo bem? - Perguntou Peter sério, se levantando logo depois que eu.

- Tá tudo bem sim... Mas tenho que comprar umas coisas e pretendo dar uma boa descansada... - Respondi dando um sorriso.

- Eu também já vou indo... Aceita uma carona? - Falou Phil.

- Não, não se preocupem, vou pegar um táxi. - Respondi e virei as costas para subir as escadas.

- Não, não, não! Já que eu vou ficar sozinho aqui, pelo menos vou te levar em casa! - Disse Peter

- Tudo bem então, né... - Sorri. - Já volto!

Fui ao quarto, guardei as roupas molhadas e o que eu tinha deixado no banheiro, desci, e Phil não estava mais lá...

- Vamos? - Perguntei, e Peter acediu positivamente com a cabeça, pegou suas chaves e saímos.

Ele queria saber o porque exatamente eu quis ir embora repentinamente, e eu o expliquei, que iria no shopping comprar umas coisas que eu precisava e também porque queria descansar, afinal o que era para eu ter feito hoje eu não fiz, então amanhã será o dobro para fazer.

Indo para o meu apartamento, decidimos onde cada uma das meninas iam ficar, dei a ideia de Presley ficar na minha casa, afinal ela ia querer conversar seríssimo comigo, ele gostou da ideia, as meninas, e Dona Bernie ficariam na casa dele, e comigo apenas Pres. Pete, pai do Peter, só viria durante a semana para almoçar um dia com ele, e a Pres ficará aqui até meu aniversário, folgada!

Chegamos.

- Bom, obrigada! - Respondi sorrindo, tirando o sinto.

- Eu que agradeço! - Sorriu, e virou-se para mim.

 Nos despedimos, e eu falei que mais tarde eu ia lá buscar a Presley, demos um selinho demorado, e eu saí.  Entrei no prédio e vi o carro dele arrancando, sorri e entrei, dei um oi para o porteiro e subi.  

CONTINUA?? 

( Gente, mil desculpas pela de mora, mas estava sem ideias, espero que tenha ficado bom e que vocês comentem muuuuito! E, ahh... tem essa página aqui Fan Fic Hoolicat's, que é onde eu estarei atualizando alguns pensamentos de todos os personagens de acordo com os acontecimentos, então, terá vezes que os pensamentos serão raivosos, tristes, românticos e tudo mais... E também quem quiser perguntar sobre a fic ou qualquer coisa, me encontra nessa página, é só deixar um recadinho no mural!  ) 

Beijos!




17 de março de 2013

Capítulo 7 ზ My Little Ms Perfect



 Peter POV'S

  Jantar, ai... foi maravilhoso, ela rindo, conversando, como a muito tempo não fazíamos. Sabe, eu gosto dela,  já gostei muito dela, ou até a amei, e hoje, quero resgatar tudo isso de volta, pois ela me faz bem, me faz ser o Peter e não apenas o Bruno Mars, ela me ajuda a ver o lado bom das coisas simples, me faz rir, me anima, tira toda minha carência... sei que o que eu preciso dela é o amor, carinho, amizade, paz e não sexo como com as outras garotas com que já fiquei, posso sentir, posso enxergar além do que nós falamos... é incrível... nunca me senti assim antes.

  Agora já depois do jantar, ela estava comigo novamente, na minha cama, me fazendo um carinho gostoso na cabeça e sua outra mão repousada em meu peito. Não foi preciso palavras, só as carícias dela me deixaram melhor. Não sei, mas acho que não preciso de mais nenhum dia para dizer que estou resgatando todo aquele amor que senti por ela, ou ainda sinto, mas que está guardado em qualquer canto.

  Após começar assistir o filme chato que passava na tv, notei que a Bê nem estava prestando a atenção, e sim me cuidando ou vez ou outra olhando para o teto... Eu já estava quase dormindo em seu colo quente e aconchegante, só não dormi por ela, pois sabia que ela iria dormir sentada por pena de me acordar para endireitar-se na cama, então cortei os pensamentos dela.

- Quer descansar?

- Só se você quiser! - Ela respondeu com um leve sorriso no rosto.

- Então vamos, se não eu vou dormir aqui e você vai ficar desconfortável. - Respondi me levantando.

  Deitei direito e a tomei em meus braços, ela se ajeitou, ficamos por alguns instantes olhando o nada, mesmo com a tv ainda ligada. De repente ela inclina a cabeça para me olhar, eu sorrio, e começo a fazer um carinho em toda a extensão de suas costas, quando ela me rouba um selinho, e involuntariamente abre-se um sorriso de surpresa em meus lábios, fiquei feliz, e tive a certeza que estava fazendo tudo certo entre a gente e nada nem ninguém atrapalharia isso. No mesmo instante em que fiquei pensando no selinho, ela fala:

- Boa noite Pê! - Disse ela se ajeitando novamente em meus braços, o mesmo que a apertam em seguida.

- Boa noite anjo. - Falei. Sim, um anjo que entrou na minha vida uma vez, eu não aproveitei e ele se foi embora, mas agora voltou, e nunca mais vou deixa-lo ir.

  Enquanto via ela fechar os olhos caindo em um sono profundo, me deu uma vontade de beija-lá, mas me controlei, desliguei-me desses pensamentos travessos e fui assistir mais um pouco de tv. Cansado, quase dormindo, peguei o controle ao meu lado e a desliguei... dormi finalmente, agora na companhia dela, minha Little Ms Perfect!



Beatrice POV'S

Acordei com a respiração do Peter no meu pescoço, não estávamos na mesma posição que dormimos, pois eu estava usando o de travesseiro e agora ele estava abraçado a mim com o rosto no meu pescoço.

Como vou levantar sem acorda-lo? Pensei.  me virei para ele, que se acordou, infelizmente.

- Bom Dia!!! Desculpa, não queria te acordar!  - Falei dando um sorriso.

- Bom dia!!! Sem problemas! - Sorriu ele também ao dizer.

- Que horas são? -  Perguntei. E ele tateou a mão na mezinha ao lado da cama pegando seu celular.

- 07:30. Muito cedo... - Ele respondeu-me, largando o celular na mesma, e me abraçou.

- Dorme mais um pouco... Vou tomar banho... Preparar o café, e escutar o interrogatório da minha mãe! - Sorri desvencilhando de seus braços fortes e aconchegantes

- Ah não. Não quero voltar a dormir sem você aqui. - Ele disse com cara de cãozinho abandonado.

- Fique aí descansando, vou tomar um banho, e já volto. - Respondi. Peter fez a carinha novamente, eu o cobri direito até um pouco acima da cintura, e dei-lhe um beijinho na testa.

- Quero outro beijo. - Ele diz antes deu me virar.

- Não passou a carência ainda? - Perguntei rindo dele.

- Passou, mas eu quero outro beijo ué! - Falou e mostrou as covinhas perfeitas num sorriso lindo.

Dei um beijo demorado em sua testa novamente, após isso, o encarei, ele segurou meu rosto e me roubou um selinho. Sorri tímida e fui pegar minhas coisas para tomar banho.

 Entrei no banheiro, deixei minha mochila acima da pia, tirei minha roupa entrei no box... Fiquei ali deixando a água cair em meu corpo, levanto a preguiça toda embora, terminei, me enrolei na toalha, peguei minha blusinha branca com um desenho em cruz no meio, meu short jeans escuro e a sapatilha vermelha, vesti. Em frente o espelho coloquei os brincos e colar, prendi meu cabelo num rabo de cavalo simples e por último passei o rímel para alongar bem meus cílios


Pronta, escovei os dentes, passei meu perfume e desodorante, guardei as coisas que não usaria na mochila e arrumei o banheiro, deixando-o do jeito que estava. Sai e Peter não estava dormindo, estava deitado com o lençol até sua cintura, deixando seu peito nu a mostra, olhando para o teto imerso por pensamentos, nem percebeu que eu havia saído. Larguei as coisas no chão do quarto, e fui até ele, sentei-me ao seu lado na cama. 

- Viajando legal de novo em Peter, só falta babar! - Folguei nele rindo. 

- Ai, eu tava pensando. - Falou sério. 

- Posso saber em que? - Perguntei curiosa. 

- Em você! - Ele parou de fitar o teto e se voltou a mim. 

- Que? Porque? - Perguntei rápido, porque diabos ele tava pensando em mim??? 

- Sim. Porque eu tô feliz, você está me fazendo feliz... Amei esses últimos dias ao seu lado. - Falou deixando um lindo sorriso aparecer. 

- Aww. Você é perfeito Pê! - Falei e me deitei em seu corpo. 

Não falamos nada por alguns instantes. Mas logo levantei, pois tinha que preparar o café e conversar com minha mãe. 

- Vou descer. Vai tomar banho, vou estar te esperando para o café. - Dei lhe um selinho e levantei. 

- Tudo bem. - Respondeu Peter sorrindo e indo ao closet. 

Peguei meu celular e fones de ouvido, os coloquei no bolso do short e desci. Minha mãe estava na cozinha... No estomago senti um arrepio... 

- Ué, tá fazendo o que aqui? - Minha mãe perguntou não acreditando. 

- Bom dia mãe! Estou bem, e você? - Falei a ignorando, rindo.

- Ai.. Desculpa filha.. Bom dia, tudo bem... - Beijou-me no rosto rindo. - Desde quando está aqui? - Continuou ela.

- Desde ontem a noite! - Respondi... me preparando para a chuva de perguntas.

- Dormiu onde? O que aconteceu? Cade o Peter? - Perguntou minha mãe voltando a fazer o que estava fazendo.

- Calma... Dormi com Peter, estava muito tarde, e aqui era mais perto do restaurando que a minha, ele estava carente, dai viemos para cá... Ele está tomando banho. - Respondi calmamente.

- Ah... Não me diga vocês... - Ela ia continuar mas eu a cortei.

- NÃO mãe.. Não. Eu tenho juízo tá? E não aconteceu nada, só chegamos e dormimos, só não te avisei porque estava bem tarde.

- Ah... Tudo bem, cuidado minha filha... Peter as vezes só quer curtir e quem se machuca é a garota... - Falou e eu suspirei.

- Ok mãe...Nada vai acontecer, ok? - Falei me sentando na bancada, observando ela fazer as coisas do café.

Fiquei ali conversando com ela, que já achava que eu e Peter tínhamos... é.... sabe... né! Ajudei ela a arrumar a mesa, já que só eu e Peter tomaríamos café.

- Filha, termina de arrumar o café de vocês. Vou ir comprar umas coisas no mercado, aproveitar que você está aqui... - Minha mãe disse limpando as mãos no pano, e indo para seu quarto no corredor ao lado da cozinha.

- Tudo bem. - Falei, mas ligeirinha como ela é, nem sei se me ouviu.

Resolvi escutar música já que só estava eu ali. Selecionei a playlist, ouvi uma, duas, e na terceira música era uma de Peter! Somewhere In Brooklyn, sorri sozinha, amo essa música, aumentei o volume e terminei as coisas....Concentrada, senti um assopro no pescoço e logo depois um de meus fones sendo tirados, e Peter falando um pedacinho da letra da música que eu ouvia.

" Little Ms Perfect sitting at the train stop. Red Nike High-tops listening to hip-hop ".  

Sorri boba, arrepiada e me virei olha-lo.

- Gosta dessa música né? - Ele disse entrelaçando suas mãos em minha cintura.

- Sim, muito, ainda mais assim ao vivo né? - Respondi com minhas mãos em seu pescoço.

- Cuide o volume, você ainda vai ficar surda assim. - Respondeu ele, sorri e o levei a mesa para tomarmos café.

Já sentados comendo ele pergunta:

- E sua mãe? Não vai tomar café? - Ele disse pegando o pão de queijo.

- Nem tá em casa, foi ao mercado. - Sorri, servindo-me de suco de laranja.

- Ah, sobra mais comida para mim. - Falou ele rindo, devorando outro pão de queijo inteiro.

- A gula ainda é a mesma em... - Retruquei o.

- Estou em faze de crescimento, e alimento um dragão, ok? - Falou ele e eu gargalhei.

- Sem detalhes. - Respondi recuperando o folego e ele rio.

CONTINUA? ~ Wooow, quantos comentários num dia só. Muito obrigada! Só posto mais com bastante comentários. ~


16 de março de 2013

Capítulo 6 ზ Vem comigo?

  Dedicado para minha diva Adriana Nunes,que me apoia, me incomoda, incentiva, me dá ideias!!! (:
Boa leitura! 

  Depois da frase pausada por selinhos que Peter falou, e eu reclamei, pois não queria nada em público, para no outro dia ter minha cara estampada em revistas do mundo todo, ele ficou meio magoado, mais sério, e não tentou mais nada... Continuamos ali conversando, Peter fazia palhaçadas e coisas para me fazer rir, acho que ele só se fez de coitado para ganhar um beijinho, mas não ganhou! u.u

  Fizemos nossos pedidos, que sem muita demora chegou, enquanto comíamos e conversávamos, meu telefone tocou.

- Oi mãe! - Falei assim que atendi.

-Tudo sim, e com a senhora? - Disse depois da primeira pergunta.

- Não, estou jantando fora! - Respondi mais uma pergunta, sem falar com que estava.

Ri. - Sim, ele está comigo! - Falei e Peter fez cara de interrogação.

- Tudo bem... Beijos, boa noite mãe! - Desligamos.

Guardei o celular na pequena bolsa, e voltei a aproveitar nosso momento...

- Charlie? - Peter perguntou

- Sim... Perguntou onde eu tava... Respondi que jantando, e ela falou " nossa que estranho, Bruno também foi jantar com uma pessoa misteriosa " - Falei gesticulando com as mãos o que minha mãe falou, e Peter rio de mim.

  Terminamos de jantar, estava tudo maravilhoso, Peter, fofo e querido sempre, só as vezes ele colocava a mão da minha perna, eu o olhava e ele tirava, tarado. Tarde, decidimos ir embora. Fomos a direção do caixa, Peter pagou e fomos para rua, seu carro já estava a nossa espera. Entramos e ele arrancou. Ficamos quietos ao embalo de uma música lenta que tocava pela rádio. Do nada Peter fala:

- Ér... Vai lá para casa? - Ele disse sério assim que para num sinal vermelho.

- Ué, mas porque? - Perguntei sem intender o pedido repentino dele.

- Porque eu quero passar mais tempo com você... - Respondeu me olhando de canto, cuidando o trânsito.

- Tá falando sério? - Ri. - Você não enjoa de mim não? Passamos a manhã juntos, jantamos juntos e quer que eu passe a noite com você? - Falei e ele soltou uma risadinha travessa.

- É impossível enjoar de você Bê! Sabe disso... - Respondeu e eu não pude deixar de sorrir, afinal nem eu enjoava dele, né!

- Qual o motivo especial? Porque isso de repente? - Perguntei.

- Carência... Saudades... - Ele disse suspirando. E eu zoei ele.

- Aww... quanta carência esse homem! E quer que eu faça o que lá?! - Perguntei, estava o testando, para certeza que o ele precisava era carinho e não sexo!

- Companhia e carinho! - Ele disse sério...

- Ah, tá tá... Eu vou, Sr. carente! Mas antes passa lá em casa para eu pegar minhas roupas!

- Êh!! Tudo bem! - Comemorou, e fomos a direção do meu prédio.

  Me deu uma dó do Peter, ele realmente estava precisando conversar, e ser um pouco mimado, só por isso cedi... Seguimos caminho para minha casa, logo chegamos, descemos, pegamos o elador e chegamos.

- Eu acho tão lindo seu apartamento! - Peter disse assim que entrou, ficou olhando tudo a sua volta.

- É simples! - Respondi.

- É lindo, arrumado, perfumado, aconchegante... - Ele respondeu e eu ri, isso tudo será que é carência? kkkk.

- Vou ali tomar um banho, tirar essa roupa e maquiagem! Já volto, fique a vontade! - Respondi, subi e Peter se jogou no sofá para ver tv.

  Subi correndo, separei minha roupa para hoje, e amanhã, durante o dia, para preparar as coisas do aniversário do Peter. Tomei banho rápido, limpei meu rosto, retirando toda maquiagem. Vesti minha calça jeans azul escura, minha blusa branca, uma sandália. Prendi meu cabelo com um  nó, no alto da cabeça, e coloquei meus brincos.


  Pronta, peguei o que eu precisa que estava no banheiro, e guardei numa pequena mochila que eu tinha, no guarda-roupa  peguei minha roupa para amanhã e camisola para hoje, um vestidinho azul, meio curtinho, de alcinha, arrumei tudo ali, guardei mais umas coisas de maquiagem na mochila, revisei no quarto, peguei celular, chave, dinheiro e documentos, guardando os  também. Desci. 

- Até que enfim em! - Peter disse rindo. - Porque tão linda? - Continuou ele. 

- Sou linda, ok? - Ri juntamente a ele. 

  Apaguei as luzes, fechei tudo, e descemos, avisei o porteiro que passaria a noite fora, entramos no carro e Peter arrancou. Seguimos até sua casa conversando normalmente. Chegamos. Ele abriu o portão da garagem, estacionou e descemos, ele pegou a mochila das minhas mãos e seguiu a porta da frente. 

- Sua mãe já está dormindo. Vem, vamos subir. - Ele disse, entrando silenciosamente. Trancando a porta, e seguindo casa a dentro na minha frente. 

  Subimos cuidadosamente para não acordar minha mãe, se não já viu, interrogatório legal! 

- Vou trocar de roupa... Quer ver um filme? - Disse Peter, largando minha mochilha sobre sua cama, e indo ao closet. 

- Uhum. - Respondi, tirei minha rasteirinha, largando ao lado da porta, peguei o controle da TV e achei um filme qualquer, nem o nome eu vi. 

  Sentei na beirada da cama, esperando por ele, que aparece do nada na minha frente sem camisa... 

- Vai dormir de calça jeans? - Ele apoiou a mão na cama ao lado das laterais do meu corpo, me dando um beijo na testa, sorrindo desviei dele, peguei o que precisava na mochila e fui ao banheiro, me troquei rapidinho, largando tudo de volta a cima da mochila no chão do quarto. Notei ele cuidar todos os meu passos, mas tentei não ligar. 

- Pronto! - Disse sentando na cama ao lado dele. 

- Vou deitar! - Afirmou ele, se deitando de lado na cama usando me de travesseiro. Coloquei uma de minhas mãos em seu peito quente e a outra apoiei em sua cabeça para iniciar um cafuné entre os cachinhos bagunçados dele. 

  Ficamos ali vendo o tal filme do qual eu não sabia o nome e nem estava interessada. Eu ficava olhando o rosto de Peter apoiando em minhas pernas, com expressão tranquila, ou olhava o teto, analizava o ambiente novo... Definitivamente estava amando tudo aquilo...

- Quer descansar? - Peter me tirou dos pensamentos, dando um beijo na minha mão e falando. 

- Só se você quiser! - Sorri. 

- Então vamos, se não eu vou dormir aqui e você vai ficar desconfortável. - Ele disse se ajeitando melhor, me puxando para deitar mais perto dele. Entrelaçando o braço dele na minha cintura, fazendo um carinho por toda extensão de minhas costas. 

  Inclinei um pouco minha cabeça, fitei os olhos amendoados e grandes dele, ele fazendo o mesmo com os meus, sorri. Levantei um pouco mais e roubei um selinho dele. O sorriso de surpresa dele apareceu num instante. 

- Boa noite Pê! - Falei.

- Boa noite anjo! - Respondeu ele, me apertando mais em seus braços. 

  Adormecemos logo, assim, colados um no outro. 



CONTINUA? Quanto menos comentários tiver, mais eu demorarei a postar! u.u



10 de março de 2013

Capítulo 5 ზ Selinho? Um jantar?!


  Já no carro, voltando para casa, estávamos em silêncio, Peter concentrado, e eu pensativa, ambos deixados ser levado pela música calma que tocava na rádio. Notando o caminho percorrido de carro, interrompo nossos pensamentos...

- É... Peter? Pode me deixar em casa?

- Claro, claro... - Peter respondeu confuso, e mudou o caminho, indo a direção do meu apartamento.

  Mudando a rota da casa do Peter, para o meu apartamento. Ele ainda concentrado em seus pensamentos, o que me deixava aflita, mas também fiquei viajando, pensando em quanto eu o conheci... o sorriso lindo com as covinhas, o rosto magro desde sempre, o cabelo black power e as vezes topete do Elves... As roupas xadrez ou desenhos repetitivos, dos quais não se consegue entender, sempre calça jeans ou bermuda havaiana, acompanhado de all star, ou sandália de praia... Uma pessoa tanto quanto rica, mas de um coração de ouro, que batalhou muito para estar onde está agora, que certamente merece todo reconhecimento e respeito do mundo... Mostra todos os dias, sua descendência, carismático, risonho, palhaço, com seus vícios e dificuldades... mas nunca deixa de sorrir e contagiar quem está do seu lado... Continuei a pensar, e lembrar do jeito que ele sorri, de como ajeita seus cabelos, da pose quanto está tímido ou apreensivo, com as mãos no bolso fitando o chão, o jeito que ele canta, com o coração... de como ele ama os fãs... Pensei tanto, imaginei tantas cenas que nem me dei conta do carro já ter estacionado na frente do prédio...

- Tá viajando legal ai em Bê? - Peter folga em mim.

- Tava lembrando de algumas coisas... - Sorri.

- Notei, nem percebeu que tínhamos chegado, e ainda ficava sorrido. - Continuou ele rindo da minha cara.

- Ai Peter, para... Larga de ser chato, e eu também te vi viajando legal aí. - Falei rindo, minha vez de folgar nele.

- Não estava viajando, estava concentrado imaginando umas coisas. - Respondeu ele mais sério.

- Aham, sei... Só faltou babar aí, que eu vi. - Folguei mais ainda nele, gargalhei.

- Tá vendo de mais... - Ele respondeu e rio também.

- Então, tchau, obrigada pelo café, até mais Peter. - Virei para dar um beijo em sua bochecha, o que não aconteceu, pois ele virou na hora fazendo com que déssemos um selinho.

- Desculpe... Desculpe! - Falei quando acabou.

- Não se desculpe... Tudo bem. - Peter respondeu segurando meu rosto, e eu sorri. Desvencilhei antes que rolasse mais alguma coisa.

- Tchau.... - Falei de novo, e fui abrir a porta, mas ele me segura.

- Espera... Quer jantar comigo mais tarde? - Ele disse sorrindo, feliz, dava para ver o brilho em seus olhos.

- Sim! - Nem fiz cerimonia, e aceitei.

- Que ótimo, vamos ao Beso, te pego às 08:00, tá? - Respondeu Peter com aquele sorriso encantador nos lábios.

- Tudo bem. Té mais, tchau! - Despedi-me novamente dele e saí do carro.

  Entrei no prédio, passei direto pelo porteiro, entrei no elevador, fiquei impacientemente esperando ele chegar ao meu andar, desci, catei a chave e entrei. Larguei minha bolsa na mesinha e me atirei no sofá.   Fiquei pensando em tudo, desde a ligação de manhã, ao café na Starbucks, no mercado do Shopping e agora na volta... Acabei dormindo ali mesmo...

  Peter POV'S

  Larguei a Bê no seu apartamento e fui para minha casa, lembrando da nossa manhã agradável, das suas risadas, forma como enrolava o cabelo  quando a incomodava, a forma que fingia irritação comigo, a forma em que eu sorria quando ela me chamava de Peter, afinal ninguém mais me chama assim... e claro no nosso selinho... Isso que queria que acontece desde a época que morávamos no Havaí, ela era muito amiga das minhas irmãs, mas comigo não passava de " Oi " e " Tchau ", o que mudou quando a mãe dela começou a trabalhar lá em casa...

  Eu não consegui esconder a minha " emoção " ou sei lá o que, quando senti os lábios dela tocaram o meu pela primeira vez, sei que só foi um selinho, mas eu queria aquilo a muito tempo, ainda mais agora que não estou com a chata da Jessica.

  Cheguei em casa, larguei as compras na cozinha, pedi para Charlie, mãe da Beatrice, deixar tudo junto em qualquer canto, que eu ia tomar um banho e dormir... ela perguntou da sua filha, eu disse que tava bem, e em casa, deixando- a mais tranquila. Subi, tranquei minha porta, e fui tirando a roupa, chegando no banheiro só de cueca, liguei o chuveiro, entrei, deixando a água morna cair em meu corpo, e repassando em minha mente o nosso selinho, e a carinha de culpa que Bê fez quando me olhou... Terminei, me sequei, vesti uma cueca e me atirei na cama, logo peguei no sono.

                                                                           ზ

  Beatrice POV'S


  Acordei tarde, seis e meia da tarde, tinha chegado em casa um pouco antes do meio-dia, e apenas dormi, e muito. Levantei do sofá, fui até a área, fazia uma noite quente, debrucei-me no parapeito e fiquei a olhar a simples vista que eu tinha de Los Angeles, e repassar o que aconteceu hoje... Suspirei alto, quando meu celular toca avisando mensagem, me tirando dos meus sonhos e pensamentos. Fui a sala e o peguei, mensagem de Peter, sorri.

" Oi. Resolvi te mandar isso, porque talvez não conseguisse te falar... Eu gostei muito do nosso selinho, imaginava e queria isso desde quando morávamos no Havaí... Espero que não fique brava ou arrependida, e sim que aproveite nosso momento... Agora, vá se arrumar pequena, passo aí às 20:00 horas! Beijos " - Peter

Sorri ao ler aquilo, era exatamente o que eu queria ler... Respondi a mensagem.

" Eu também gostei, e imaginei que você tivesse gostado, seu safado... Já tinha pensado nisso algumas vezes... Sim, vamos aproveitar nosso momento. Acabei de acordar, vou me arrumar. Beijos." 

  Sorri com a minha resposta, imaginando a cara dele ao ler aquilo.

 Pequei minha bolsa e fui para o quarto, entrei tirando o lenço do pescoço, all star, largando tudo na cama, entrei no banheiro, tomei banho com calma, ainda é cedo... Terminei, me enrolei na toalha e sai. Abri meu guarda-roupa, e não tinha nenhuma roupa adequada para ir ao Beso, um restaurante carérrimo que tem aqui... Olhei, olhei, e achei um vestido que tinha comprado para ir a uma formatura, mas acabei nem indo e nem usando-o. Peguei o vestido, meu sapato, vesti. Pequei meus brincos e a pulseira, e voltei para o banheiro para me maquiar. Delineador, e uma sobra brilhosa, que realçava meus olhos. Terminada maquiagem, arrumei meu cabelo, escovei ele, e fiz um cachos indefinido nas pontas com o babyliss.

  Pronta, amei o resultado, modesta parte, não lembrava o quanto o vestido caia bem no meu corpo. Pequei uma pequena bolsa de mão preta, guardei os documentos, dinheiro, quando peguei meu celular uma mensagem não lida de Peter. 

  " Não sou safado, tenho apenas uma mente avançada! Também acordei agora. Vou ficar bonito. Té mais. " - Peter 

Gargalhei com a mensagem... Ela foi mandada a quase uma hora atrás, respondi. 

" Desculpa Sr. Criatividade, estava me arrumando, e Peter, você é PERVERTIDO, isso sim. Tô pronta! Té.

Nem um minuto depois ele responde. 

" Nem sou... Tudo bem, estou aqui em baixo... Like, I'm the flash. " - Peter. 

  Ri mais ainda... Ai, o homem palhaço... Peguei meu celular e fui para sala, apaguei as luzes, saí, tranquei a porta e desci. Saí do elevador ele estava encostado no carro, olhando para o celular, acho que relendo alguma mensagem, cheguei perto dele, que levantou o olhar, passando por todo meu corpo. 

- Ual... Isso tudo é para minha pessoa? - Ele disse e acedi positivamente com a cabeça gargalhando, continuou ele. - Está muito linda, Bê. - Ele disse sorrindo, me dando um beijo na bochecha. 

- Obrigada seu tarado. Você também está lindo! - Falei timidamente. 

- Diz que eu tô lindo, e ainda fala que eu sou tarado. - Resmungou ele. 

- É você que está imaginando as coisas Sr. Peter! - Respondi rindo. 

- Tô nada... E como eu disse, tenho uma imaginação avançada. - Ele fez uma cara de safado, eu ri, entramos no carro, ele me ajudou. 

  Seguimos rindo e conversando. Logo chegamos. Ele me ajuda a descer, e entrega a chave a um motorista, segura minha cintura e entramos. 

                               

  Quando entramos eu me apavorei, e falei no ouvido de Peter, para a atendente a nossa frente não escutasse. 

- Você é louco, fica me mimando. Isso aqui deve ser muito caro. - Falei de boca aberta, e ele riu de mim.

- Vai ser sempre assim. Apenas aproveita. - Ele disse dando um sorriso. 

  Não intendi o sentido do " Vai ser sempre assim ", mas tudo bem. Fomos guiados ao fundo do lugar. Sentamos e a atendente se foi. 

- Peter! Isso é caro... - Falei e ele rio de novo. 

- Larga de ser chata, aproveita. - Ele falou e eu ri. 

- Não reclama, é você que está me acostumando mal. - Falei. 

- Não me importo, sempre farei isso com prazer. - Ele falou e biscou. 

  Estávamos sentados na mesa da lateral, as que tinham tipo um sofá meia lua, ao invés de cadeiras. Dando livre aproximação de Peter a mim. Nem deu tempo, ele se aproximou de mim. Eu o encarei, fiquei séria, e ele roubou um selinho de mim. 

- Peter! - Falei fingindo indignação. 

- Oi? - Ele se fez de desentendido. 

- Você não tem jeito em... - Falei olhando para frente, ainda fingindo indignação. 


  Fiquei fitando o enorme balcão a nossa frente, e fingindo estar brava, Peter segura meu rosto me fazendo olhar para o sorriso dele. 

- Eu... Sei... Que... Você... Gosta... E... Esperou... Isso... Tanto... Quando... Eu! - Ele disse entre selinhos, e eu ri.

- Convencido, eu gosto, mas não em público, não quero ter minha cara estampada em revistas amanhã. - Respondi séria. 

- Ah Bê... - Respirou fundo. 

CONTINUA? SÓ SELINHOS ATÉ AGORA! u.u COMENTEM! SAFADENHAS! kkkkkk











4 de março de 2013

Capítulo 4 ზ Starbucks



  Assim que sentamos, Bruno voltou a conversa que estávamos no carro, o que me incomodava um pouco, ele parecia dar indiretas, e eu não quero aceita-las, então, disse que gostava dele e de sua amizade, o que o fez suspirar, olhar para baixo de dar uma risadinha, o que eu não intendi... continuamos.

- Então, quando termina a faculdade? - Peter disse interessado.

- Muito em breve! - Respondi animada!

- Aê!!! Parabéns Bê!! - Ele comemorou e eu ri.

-Obrigada... - Quando eu ia perguntar ele pergunta...

- Vai fazer festa de formatura? - Ele fala, agora mais sério, pensando em algo.

- Não.. não. Não tenho dinheiro assim e nem tantas pessoas para convidar, afinal a maioria está no Hawaii. - Sorri, ele ficou me olhando, parecia olhar através dos meus olhos, tramando alguma coisa.

- Há, isso não é problema quando se é amiga do Bruno Mars! - Ele disse convencido e eu ri, negando com a cabeça, e ele continuou. - Posso preparar uma festa para você, o que acha? - Continuou ele.

- Não... Bem capaz, não quero fazer você e nem ninguém gaste com isso. - Respondi.

- Tá... E se eu quiser? - Ele disse arqueando a sobrancelha direita, com um sorriso travesso em seus lábios.

- Huum... E adianta eu dizer que não? - Falei no mesmo tom que ele, esbanjando um sorriso.

- É, não adianta! Então, decidido, farei uma festa para você. Mas nem pensa que vou te falar alguma coisa. - Continuou ele cheio de si, eu apenas sorri, e nossos pedidos chegaram.

 
  Conversamos, rimos, trocamos alguns olhares, mas nada de mais.. eu acho! Terminamos, eu ia pagar.

- Onde vai? Senhorita, volte, fique onde está, eu pago, o convite foi meu. - Ele disse, eu mostrei língua, e ele mandou um beijo no ar, o que me fez rir da cara dele...

  Saímos da Starbucks e fomos para direção de seu carro, as vezes eu sentia Peter me cuidar, mas nem ousaria a olhar para ele... Entramos e ele fala.

- Vamos no mercado do Shopping, comprar algumas coisas, que você precisa para preparar a comida do batalhão?! - Ele falou, e eu ri, apenas acedi positivamente.

  Seguimos o caminho, rindo, conversando e cantando, Peter me contava de coisas sobre seus shows e fãs, muito fofo, e eu contava os micos que paguei na faculdade e no restaurante.

- Até quando vão suas férias? - Perguntou Peter.

- Segunda já volto para a faculdade e restaurante. - Falei desanimada, o que fez ele rir de mim.

- Então, domingo, se a gente acordar cedo, vamos dar uma volta... Ok? - Ele perguntou.

- Claro, mas eu duvido você acordar cedo, depois de uma festa cheia de surpresas. - Zoei com a cara dele.

- Eu acordo sim tá, sou preguiço, mas acordo. - Respondeu, fingindo estar magoado.

  Ouvindo rádio, começou a tocar Come Back, o que fez eu suspirar e soltar " aww ". Após o momento babação nossa com elas cantando na rádio, peguei meu celular e liguei para Pres, deixando a chamada no auto-falante.

- Oláaa, meu amor! - Eu e Peter falamos juntos, fazendo com que ela não intendesse quem estava comigo.

- Bê? Quem está aí? - Perguntou Pres desconfiada, e nós gargalhamos.

- É seu irmão sua besta! - Rimos. - Então amor, eu tô te ligando, primeiro para parabeniza-lá e dizer que a música de vocês estava tocando na rádio, e ver como vai as coisas... - Continuei e ela rio.

- Awww, que ótimo, obrigada! Aqui está tudo e todos bem... E você e ele? - Ela perguntou, sobre eu e Peter, quis dizer se tinha rolado algo, eu arregalei os olhos e olhei para Peter, que limpou a garganta para que ela ouvisse que ele está escutando-a, ela viu a merda que estava fazendo e rio, logo Peter disse.

- Já ia falar mal de mim né dona Presley? - Peter disse rindo.

- Claro que não maninho. Ia falar sobre vocês, é diferente. - Ela riu, e eu falei.

- Pres, cala a boca, depois te ligo... Beijos, tchau. - Desliguei na cara dela, antes que ela falasse o que não devia.

  Bruno apenas riu, se concentrando mais agora no trânsito. Alguns minutos de silêncio chegamos ao mercado. Bruno estacionou, desceu, abriu a porta para mim, desci, e fomos shopping a dentro, atrás do mercado. Não é qualquer mercado, é simplesmente o maior e mais caro de Los Angeles. Entramos.

[...]

  Compramos tudo que precisaria, ou quase tudo, os brinks prontos que vem em garrafinhas de vidro, os Moonshines para melhorar os drinks, pegamos frutas, verduras, carnes, doces, refrigerante... O grande carrinho adaptado do mercado, ficou cheio, transbordando de coisas, fomos ao caixa. A compra toda deu quase mil e duzentos dólares, achei um exagero de Peter, mas a festa é dele, então será como ele quer, será o dia dele, farei tudo que for possível para ficar perfeito. (:

  Fomos para seu carro com todas as comprar, enchemos seu porta-malas e o banco de trás. Entramos e ele arrancou.

- Nossa, nunca comprei tanto na minha vida. - Falou Peter sorrindo, e eu depois.

- Pois é, você é um exagero no mercado... - Ri dele.


CONTINUA? COMENTEM? ( Eu não gostei desse capítulo, mas tudo bem... leiam e me digam o que acharam. )
 

3 de março de 2013

Capítulo 3 ზ Café da Manhã Parte II - Mini

Muito obrigada pelos lindos comentários! Fico feliz que estejam gostando mesmo, e por favor, continuem comentando!
Boa Leitura gatinhas!


  Terminei de me arrumar e fui para sala assistir TV até Peter chegar, achei o canal do Bob Esponja e fiquei assistindo, assim que larguei o controle ao meu lado a cima do sofá a campainha toca, fui atender, e vejo Peter, com um sorriso lindo, e bem vestido, me olhando esperando que eu o convide para entrar.

- Bom dia, entra! - Falei assim que abri a porta.

- Bom dia Bê! Você está linda! - Ele disse entrando, se pondo ao meu lado, esperando que eu fechasse a porta.

- Obrigada! Você também. - Respondi o elogio. Quando estava indo a sala, Peter segurou minha mão.

- Aww. - Fez uma carinha linda. - A pulseira que eu lhe dei. - Ele disse com um sorriso perfeito, mostrando os dentes brancos e perfeitos e as covinhas  lindas.

- Sim. - Sorri. - Eu amo essa pulseira! Ela é muito linda. - Sorri novamente.

- Que bom que gostou. Quando comprei achei que ficaria linda em você. - Ele disse arqueando a sobrancelha e ficando mais lindo.

- Uhum sei... Ficaria linda em mim porque é sua com favorita né convencido!

- Também né... - Gangalhou. - Mas imaginei você com ela, e ficou lindo! - Sorriu.

- Obrigada! - Veeeergonhaaa que eu estou, continuei mundando de assunto. - Onde vamos?

- Huum... Starbucks? - Ele disse sorrindo.

- Sim! - Sorri, continuei. - Você é viciado lá né?! - Perguntei dando uma risadinha juntamente a ele.

- Sim. - Rio. - O lugar é muito bom, já sou de casa lá. - Gargalhou ele, e eu depois.

- Então... Vamos? - Disse pegando minha bolsa, e desligando a tv.

- Agora! - Sorriu ele, se levantando indo a direção da porta, juntamente a mim.

  Saí, tranquei a porta, e pegamos o elevador, Peter ficava fitando-me, e quando nossos olhos se encontravam ele sorria, e eu claro, sorria também. Descemos, dei bom dia ao porteiro, que cumprimentou eu e Peter. Seguimos, e eu pergunto.

- Quer ir no meu carro?

- Não, vamos no meu, depois eu te trago. - Ele disse pegando as chaves e dando um sorriso deixando as covinhas lindas aparecerem, e eu acedi positivamente com a cabeça deixando meu sorriso envergonhado aparecer.

  Fomos há direção de seu carro, ele abriu a porta para que eu entrasse, a fechou, e deu a volta pela frente, entrando em seguida, colocando o sinto e arrancando. Fomos conversando sobre coisas aleatórias, até chegar no assunto eu. O.o

- E você, como tá? - Peter falou, me olhou nos olhos.

- Eu? Tô bem... - O que ele quis dizer com isso?

- Não me entendeu... - Riu. - Hã... ér... relacionamentos Bê. - Ele continuou envergonhado.

- Ah... Na mesma... Conheci um cara um tempo atrás, mas não rolou nada, nem amizade. - Respondi séria, não gostava desse assunto, mas como ele perguntou, não ia mentir.

- Hum... Ele te fez alguma coisa? - Peter disse, mais curioso ainda!

- Ciúmes... - Respirei fundo, e continuei. - E você, Peter? - Minha vez de matar as curiosidades.

- Não... - Suspirou.

- Não... Não o que Peter? - Ele não sabe explica o sentido de suas palavras... notei...

- Não tenho ninguém... Mas pretendo. - Ele disse m olhando dando um sorriso.

- Isso é bom! - Sorri e ele estacionou o carro.

  Descemos, ele trancou o carro, e entramos na Starbucks, fizemos nossos pedidos e sentamos numa messa mais ao fundo, e logo ele voltou ao assunto no carro.

- Desculpa se estou me metendo muito na sua vida... Mas.... - Peter começou e não terminou, e essa conversa está me dando medo.

- Tudo bem Peter... - Sorri.

- Mas eu gosto de você e quero seu bem! - Sorriu Peter e segurou minha mão...

- Eu também gosto de você, e sua amizade! - Respondi, não gosto dele tipo, amor, gosto de te-lô apenas como amigo, e nem amigo íntimo, mas não queria ser grossa com ele, pois ele sempre foi fofo, querido e carinhoso comigo, não tem motivo deu ser mal educada e grossa com ele...

CONTINUA???
COMENTEM O CAPÍTULO MINE - EXTRA.