13 de setembro de 2013

Capítulo 57 ზ Juntar os trapos?!

Capítulo com cenas de sexo, se não sentir-se a vontade vá a um psicólogo porque você tem sérios problemas! Ou para ler isso aqui e parte para a fic! Boa leitura.


  Beatrice POV'S

  Que saudades que eu estava de acordar assim, sentindo sua respiração no meu pescoço, seus braços na minha barriga, suas pernas entrelaçadas as minhas, uma perfeita conchinha.  Bruno chegou ontem, não sei exatamente que horas, só sei que não se aguentou e veio dormir aqui. Quando acordei sentindo seus beijos e toques na minha barriga desejei que não fosse só um sonho, e não era, finalmente ele estava ali, pude ver seus olhos meio vermelhos e alguns resquícios  de lágrimas, ele se emocionou com a surpresa e isso me fez feliz!

  Senti um suspiro forte no meu pescoço e me arrepiei, ele desentrelaçou nossas pernas e eu me virei para olhá-lo, ele que estava acordando, se espreguiçou e eu sorri, senti falta dessa carinha amassada, os cabelos bagunçados, o sorriso torto quando acorda de manhã...

- Bom dia! - Eu disse.

- Senti tanta falta de vocês! - Ele disse fofo sentando-se na cama e me puxando para escorar nele.

- Também sentimos sua falta amor! - Sorri.

  Ficamos escorados na cabeceira por longos minutos em silêncio, apenas aproveitando a companhia um do outro, desviei meus olhos para o rosto do Bruno e ele pareceu distante, em Marte literalmente, acabei rindo e ele acordou do transe.

- Tô viajando mas vi você rindo de mim, palhaçona! - Ele disse e eu ri.

- Foi engraçado, ué! - Respondi e ele me olhou sério.

- Bê... Quero que você venham morar comigo! - Falou.

- Mas...

- Eu quero, você é quem eu escolhi para montar uma família, quero  acompanhar o crescimento dela todo a partir de agora, quero poder acordar todos os dias ao seu lado, e você não fica tão sozinha. - Me ecortou.

  Tem como discutir com quem tem razão? É, foi o que eu imaginei. Por mais que eu ache cedo, entendo o Bruno, e acho lindo toda essa preocupação dele, as vezes desnecessário ou exagerado... Até o médico comentou comigo na última ultrassonografia, disse que não é bom mulheres grávidas morarem sozinhas depois do quarto mês de gestação, se bem que morando com o Bruno nesse casarão vou ficar sozinha de qualquer forma, ou não!

- Se você não se sentir pronta ou pressionada para is... - O Beijei, é claro que eu ficaria feliz morando com ele, mesmo não me sentindo completamente pronta, sei que ele me ajudaria como em tudo que já precisei.

- Isso é um sim né? - Riu nervosamente.

- Claro seu besta! - Sorri. - Agora vamos comer antes que a Emily me coma por dentro! - Fiz careta e ele gargalhou.

- Calma filha, você é uma princesa, comporte-se como uma, deixa a parte do dragão pro papai aqui. - Falou safadamente e acariciou a barriga.

  Preciso dizer que eu ri muito? Descemos, não tinha comprado nada para o café de hoje então será o que tem, ou seja, cereal com leite e suco, não tudo junto, mas sabiam que a mistura do gosto deles junto é bom? Já tive desejos assim, só de imaginar o gosto se misturando minha boca saliva.

  Preparei um tigela de cereal com leite mais um  copo suco de laranja, coloquei na bancada e comecei a devorar o cereal, pareando com goladas de suco.

- Ei, vai com calma... Eca! Não vai dar isso para minha filha comer! - Repreendeu-me.

- Então ela vai nascer com cara de laranja com cereal. Satisfeito? - Dei ombros e continuei com a minha delícia de café da manhã.

- Não inventa moda com esses desejos estranhos! Por favor! - Falou servindo um pouco de cereal para si.

- Já experimentou melancia com leite condensado? Ou bolo com iogurte? Cenoura com chocolate? - Perguntei lambiscando meus lábios.

- Não e nem quero! Mas cenoura com chocolate podemos testar! - Ele disse safadamente.

- Também acho! - Provoquei.

  Ele empurrou sua tigela de cereal e deu a volta na bancada, me beijou, consequentemente desci do banco e agarrei melhor seu pescoço.

- Tem certeza? - Bruno cortou o beijo.

- Claro, só estou grávida e não doente. - Sorri e ele me beijou novamente.

  Quando dei por conta já estávamos na cama, Bruno tirava as minhas peças de roupa lentamente e eu as suas. Depois de algumas semanas sem vê-lo, toca-lo ou beijá-lo, agora é tudo como se fosse a primeira vez, a nossa primeira vez.

- Tem certeza? - Fez a mesma pergunta de novo.

- Se você fizer essa pergunta de novo eu vou te bater! - Brinquei.

  Ele selou o início do nosso prazer com um beijo cheio de saudade, safadeza, amor, carinho e tudo que tivemos que guardar um pelo outro durante o tempo que ficou fora. Nos encaramos por rápidos segundos e ele traçou selinhos pelo meu pescoço até os seios ainda cobertos pelo sutiã. Ergui minhas costas e ele retirou o mesmo atirando para qualquer canto. Meus seios estão bem maiores, na verdade quase explodindo e ele gostou disso.

- Suculentos! - Bruno disse entre lambidas, beijos e leves mordidas neles.

- Chega... Minha vez! - O empurrei delicadamente de cima de mim.

  Ele me olhou com cara de interrogação e depois sorriu. Sentei-me na beirada da cama e pedi para que ele ficasse de pé na minha frente, posição desconfortável e uma nova sensação. Nunca havia feito isso antes, e um certo medo de fazer errado me toma, mas agora é tarde. Toquei a carrot dele ainda por cima da cueca, ela estava quente, dura e pulsante, alguns diriam no ponto e eu? Ai meu Deus, o que eu tô fazendo?! Abaixei a única coisa que tapava o corpo do Bruno, sua cueca box preta e a carrot pulou, segurei com uma mão e olhei para o ele que estava de olhos fechados esperando pelo prazer, assim fiz. Passei só a ponta da língua sobre seu membro e vi ele fechar e apertar as mãos, será isso bom ou ruim? Sei lá, continuei, coloquei todo seu membro em minha boca e ele soltou um gemido, continuei com os movimentos de vai e vem, vez ou outra ele me ajudava puxando minha cabeça de leve para mais perto da sua carrot me fazendo engolir ela quase por completo.

- Aaah... Eu não vou mais aguentar! - Disse entre gemidos e eu parei, sou meio nojenta para essas coisas.

  Ele pegou um travesseiro e indicou para que eu deitasse ali, seria mais confortável por causa da barriga, assim fiz, deitei e ele veio por cima de mim, beijando desde os pés, coxa, minha parte íntima ainda coberta, barriga, seios e por último a boca e pescoço, onde eu me arrepiei toda. Ele desceu os beijos e retirou minha calcinha com a boca, sorri e puxei sua cabeça com delicadeza até meu rosto e o beijei.

- Me ajuda a não te machucar, tá legal? - Falou rente a minha boca.

- Você não vai me machucar amor!

- Então diz que precisa de mim... - Beijou meu pescoço. - Diz que precisa de mim dentro de você... - Beijou o outro lado.

- Por favor, não nos tortura, sabe que preciso de você, agora! - Supliquei quase sem voz.

  Nunca fui uma maníaca por sexo tipo o Bruno, mas já ouvi dizer que a gravidez faz as mulheres subir pelas paredes, mas não comigo, eu não tive isso e acho que foi pelo simples fato deu não ter sido provocada, porque agora com o momento, eu juro que se ele não parar de fazer isso eu vou subir pelas paredes.

  E ele atendeu meu pensamento. Ele afastou minhas pernas e com ajuda de sua mão fez seu membro escorregar dentro de mim, senti uma pontada forte e logo se transformou em puro prazer, que homem. Eu o auxiliava apertando minhas mãos em suas costas, tentando fazê-lo entrar mais em mim, mas eu sei que ele tá com medo de me machucar.

- Bruno... Por favor, mais rápido. - Pedi.

  Ele precisa confiar mais em mim, sei até onde meu corpo aguenta! No início as investidas era lentas e prazerosas, mas agora é rápido e eu não tenho definição para essa sensação maravilhosa que só tenho com o Bruno, meu Bruno! Só o que se ouvia era o barulho do atrito nosso corpo, nossas respirações ofegantes, alguns gemidos e palavras sem qualquer nexo. afagava os cabelos do Bruno ou passava a unha em suas costas, ele mordia meus lábios ou beijava meu pescoço, ele sabe onde é meu ponto de arrepio. Já estava quase atingindo meu ápice, ou seja, subindo pela parede de tanto prazer.

- Quase. - Bruno disse.

- Também.

  Ouviu-se apenas dois gemidos altos, meu e do Bruno juntos, já ouvi falar que quando um casal chega ao ápice junto significa que o laço deles é maior, o encontro de almas, a ligação, será verdade?

- Se não estivesse grávida acharia estranho todo esse seu fogo! - Ele falou já deitado ao meu lado.

- Desculpa, mas o maníaco por sexo aqui é você, e não eu! - Brinquei com seus lábios.

  Ficamos deitados nos recompondo, confesso que não estou no meu normal e isso é pelos hormônios da gravidez.



 E aêww?! Voltei, gostaram? Prometi que sexta teria, cá estou eu, e ainda com um capítulo hot, bom de mais né? Então, eu havia empacado no início do hot e acabei tirando um tempinho para organizar a fic, revisar meus conceitos em relação aos acontecimentos e decidi não prolongá-la de mais, ou seja, está no final. Será melhor assim, então comentem, só está no final, mas não acabou e se querem mais, deve ter comentário! u.u

Ah, dedico para a minha leitora Caroline Alves que estará fazendo aniversário esse final de semana, então, parabéns amor, obrigada por ler a fic! <3

Até mais amores!

5 comentários:

  1. Oooooonw só pra mim ! *-*
    Depois de tanto te pertubar por um hot, vc escreveu um incrível ! Mas fiquei com peninha do Bruh pq ele não queria machucar a Emily ! :3

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  2. "Eu quero, você é quem eu escolhi para montar uma família, quero acompanhar o crescimento dela todo a partir de agora, quero poder acordar todos os dias ao seu lado, e você não fica tão sozinha."
    "alguns diriam no ponto e eu? Ai meu Deus, o que eu tô fazendo?!"
    Teve muitas partes boas, mas estas put'z kkkkkk
    Que hot mais lindo, eu ameeeeeei de vdd vc caprichou desta vez!!

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  3. Cara que coisa linda esses dois*-*
    Aguardando o cassmento o nascimento da pequena Emily ><

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  4. Lista de coisas que ainda falta:
    -Pedido de casamento;
    -nascimento da Emily;
    -Casamento;
    -Lua de mel;
    -Outro bacurim (criança :p)
    dsniaodnsondaiodnso' Amei esse capítulo, e o hot então :p Perfeito dona jujuba <3

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  5. Que hot foi esse, sos, é melhor nem comentar muito né? ahusuhasuhs

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