- Bom dia! - Bruno me deu um selinho assim que me viu acordar.
- Bom dia! - Dei uma espreguiçada.
- Finalmente recebemos alta, o Phil trouxe umas roupas para você vestir. Enquanto se arruma vou assinar os documentos da nossa saída do hospital, daí vamos ali ver os velhinhos e vamos embora! Tá? - Falou com pressa.
- Tudo bem, mas Bruno, fica calmo! Que pressa! - Falei enquanto me levantava.
- Sou imperativo de mais para ficar dentro de um hospital! - Respondeu e eu ri.
Ele saiu do quarto apressado e eu fui para o banheiro. Fiz minha higiene, dei uma olhada nos machucados e curativos, estou completamente dolorida. Peguei a sacola com as roupas, havia um vestido floreadinho que nem eu lembrava mais dele, um casaco jeans e outra sapatilha preta, o que eu já estou enjoada de usar, também um par de brincos, uma escova de cabelo e meu perfume. Quem arrumou isso foi minha mãe, tenho certeza! Vesti-me rapidamente, coloquei meus brincos, desembaracei meus cabelos e os deixei solto mesmo. Passei meu perfume e saí, Bruno já estava no quarto.
- Minha linda! Vamos? - Sorriu.
- Vamos! - Saímos.
Dei uma revisada rápida no quarto e confirmei que não havíamos esquecido de nada. Um enfermeiro estava nos esperando, disse que deveríamos ser rápidos porque esse não é o horário de visitas, é apenas uma exesão. Seguimos pelo corredor branco em silêncio, nos indicaram o quarto, dei duas leves batidinhas na porta e Bruno abriu-o a.
- Olá... - Bruno falou.
Uma de minhas mãos estava sobre minha barriga e a outra Bruno segurava enquanto adentrávamos ao quarto. Estou nervosa!
- Boa dia rapaz! Não me diga... Vocês são em quem batemos? - Uma senhora perguntou com a mão no peito.
- Sim. - Bruno me olhou.
- John, a moça está grávida. Poríamos te os matados... - Ela comenta com o senhor.
- Eu sei Jenna, eu sei... Desculpem-me, um velho como eu não funciona como antes. - Senhor explica-se com os olhos marejados.
- Está tudo bem, estamos todos bem, isso é o que importa. - Eu falei sorrindo.
- Se aproximem. Me chamo Jenna e este é John, meu marido. E vocês? - Jenna se apresentou.
- Sou Bruno, e ela é Beatrice, minha namorada, mãe da minha filha! - Bruno sorriu e passou a mão na barriga.
- Parabéns. De quantos meses minha jovem? - John pergunta.
- Cinco para seis meses! - Sorri sem jeito.
- Está uma grávida linda! - Jenna elogiou-me. - Já pensaram em nomes? - Continuou ela.
- Sim, será Emily! - Bruno responde e a senhora Jenna suspira.
- É um lindo nome! Nossa filha se chamaria assim. - John comenta.
- Desculpe. Não sabíamos. - Eu falei.
- Tudo bem... Tive uma gravidez de risco e com sete meses um aborto, fiquei impossibilita de ter mais filhos. Desejo que ela venha com muita saúde. Que sejam muito felizes! - Ela acariciu minha barriga.
Desde o início da gravidez quando as pessoas acariciam minha barriga falando coisas boas eu tinha uma sensação inexplicável, como se a bebê ficasse mais forte a cada momento e isso é surreal, porém agora a sensação foi muito maior, posso dizer que Jenna tentou dar as coisas boas da filha para a Emily por vibrações positivas.
- Obrigada! - Falei baixinho, sei que ela me entenderia.
- Nós temos que ir, né? - Bruno me abraçou de lado.
- Sim... Quando recebem alta? - Perguntei.
-Só na próxima semana. Sabe como é, velhos precisam fazer muitos exames! - Riu Jenna.
- Venho ver vocês quando receberem alta! - Sorri e Bruno me olhou sem intender.
- Obrigada minha querida! Esperaremos você! - John respondeu sorridente.
[...]
- Você pretende voltar lá mesmo? - Bruno perguntou.
- Eu vou voltar Bruno! - Respondi.
- Bê, eles quase mataram a gente. Porque vai voltar lá? - Bruno parecia incrédulo.
- Quase! Porque eu tenho amor no coração, sei que eles não fizeram por mal. - Respondi grossa.
Ele ficou em silêncio e foi melhor assim, não tô afim de brigar agora! E outra, cade o amor ao próximo vindo dele? Poxa, o acidente foi uma fatalidade!
Finalmente chegamos na casa dele, estava muito afim de abraçar minha mãe, agradecer por tudo, pedir desculpas por tudo também. Os velhinhos hoje me fizeram ver como minha vida é perfeita, tenho uma família ótima, saudável, diferente deles, Jenna e John à quem eles tem? Ninguém! O único bem que eles poderiam ter os foi tirado! Eu não tenho do que reclamar!
- Como vocês estão? - Minha mãe disse no meu ouvido enquanto nos abraçávamos.
- Bem... Eu te amo! - Falei e já pude sentir algumas lágrimas prestes a cair.
- Eu também te amo minha filha! - Respondeu, nos separamos e ela me deu um beijo na testa.
Fiquei na cozinha conversando com minha mãe, ela preparava o almoço que já cheirava muito bem. Faz algum tempo que não para um pouco e uso meu tempo com ela, para ouvir suas reclamações, os acontecimentos, suas vontades e sabe, isso me dói, mostra que não sou uma boa filha, porque praticamente ela só tem a mim, a quem conversar, se abrir, mas isso vai mudar, assim que a bebê nascer muita coisa vai mudar, assim espero.
- Beatrice, tá ouvindo o que eu tô falando? - Ela fala mais alto.
- Claro que tô mãe! - Respondi rindo.
- Então anda logo menina! Arruma essa mesa, tá quase pronto! - Senti falta de ser mandada por ela.
É, estou muito emotiva, e a resposta disso é os hormônios da gravidez, ou talvez eu esteja realmente enxergando a vida com outros olhos... Terminei de por à mesa e minha mãe finalmente serviu a comida, strogonoff de franco, arroz, salada e batata palha! Só de sentir o cheiro minha boca saliva e minha barriga dá sinal de vida.
- BRUNO, VEM ALMOÇAR, TÁ PRONTO! - Gritei do pé da escada.
Desde que chegamos ele ficou no quarto, será pela nossa conversa mais cedo? Será que peguei meio pesado com ele? Acho que fiz uma tempestade num como d'água... Merda!
CONTINUA??
Não saiu como eu queria, mas enfim é isso! Espero que gostem mesmo não estando aquele especial que eu imaginava, mas pelo menos o capítulo tá grande, e eu preciso dos comentários! u.u
Até mais!
- Boa dia rapaz! Não me diga... Vocês são em quem batemos? - Uma senhora perguntou com a mão no peito.
- Sim. - Bruno me olhou.
- John, a moça está grávida. Poríamos te os matados... - Ela comenta com o senhor.
- Eu sei Jenna, eu sei... Desculpem-me, um velho como eu não funciona como antes. - Senhor explica-se com os olhos marejados.
- Está tudo bem, estamos todos bem, isso é o que importa. - Eu falei sorrindo.
- Se aproximem. Me chamo Jenna e este é John, meu marido. E vocês? - Jenna se apresentou.
- Sou Bruno, e ela é Beatrice, minha namorada, mãe da minha filha! - Bruno sorriu e passou a mão na barriga.
- Parabéns. De quantos meses minha jovem? - John pergunta.
- Cinco para seis meses! - Sorri sem jeito.
- Está uma grávida linda! - Jenna elogiou-me. - Já pensaram em nomes? - Continuou ela.
- Sim, será Emily! - Bruno responde e a senhora Jenna suspira.
- É um lindo nome! Nossa filha se chamaria assim. - John comenta.
- Desculpe. Não sabíamos. - Eu falei.
- Tudo bem... Tive uma gravidez de risco e com sete meses um aborto, fiquei impossibilita de ter mais filhos. Desejo que ela venha com muita saúde. Que sejam muito felizes! - Ela acariciu minha barriga.
Desde o início da gravidez quando as pessoas acariciam minha barriga falando coisas boas eu tinha uma sensação inexplicável, como se a bebê ficasse mais forte a cada momento e isso é surreal, porém agora a sensação foi muito maior, posso dizer que Jenna tentou dar as coisas boas da filha para a Emily por vibrações positivas.
- Obrigada! - Falei baixinho, sei que ela me entenderia.
- Nós temos que ir, né? - Bruno me abraçou de lado.
- Sim... Quando recebem alta? - Perguntei.
-Só na próxima semana. Sabe como é, velhos precisam fazer muitos exames! - Riu Jenna.
- Venho ver vocês quando receberem alta! - Sorri e Bruno me olhou sem intender.
- Obrigada minha querida! Esperaremos você! - John respondeu sorridente.
[...]
- Você pretende voltar lá mesmo? - Bruno perguntou.
- Eu vou voltar Bruno! - Respondi.
- Bê, eles quase mataram a gente. Porque vai voltar lá? - Bruno parecia incrédulo.
- Quase! Porque eu tenho amor no coração, sei que eles não fizeram por mal. - Respondi grossa.
Ele ficou em silêncio e foi melhor assim, não tô afim de brigar agora! E outra, cade o amor ao próximo vindo dele? Poxa, o acidente foi uma fatalidade!
Finalmente chegamos na casa dele, estava muito afim de abraçar minha mãe, agradecer por tudo, pedir desculpas por tudo também. Os velhinhos hoje me fizeram ver como minha vida é perfeita, tenho uma família ótima, saudável, diferente deles, Jenna e John à quem eles tem? Ninguém! O único bem que eles poderiam ter os foi tirado! Eu não tenho do que reclamar!
- Como vocês estão? - Minha mãe disse no meu ouvido enquanto nos abraçávamos.
- Bem... Eu te amo! - Falei e já pude sentir algumas lágrimas prestes a cair.
- Eu também te amo minha filha! - Respondeu, nos separamos e ela me deu um beijo na testa.
Fiquei na cozinha conversando com minha mãe, ela preparava o almoço que já cheirava muito bem. Faz algum tempo que não para um pouco e uso meu tempo com ela, para ouvir suas reclamações, os acontecimentos, suas vontades e sabe, isso me dói, mostra que não sou uma boa filha, porque praticamente ela só tem a mim, a quem conversar, se abrir, mas isso vai mudar, assim que a bebê nascer muita coisa vai mudar, assim espero.
- Beatrice, tá ouvindo o que eu tô falando? - Ela fala mais alto.
- Claro que tô mãe! - Respondi rindo.
- Então anda logo menina! Arruma essa mesa, tá quase pronto! - Senti falta de ser mandada por ela.
É, estou muito emotiva, e a resposta disso é os hormônios da gravidez, ou talvez eu esteja realmente enxergando a vida com outros olhos... Terminei de por à mesa e minha mãe finalmente serviu a comida, strogonoff de franco, arroz, salada e batata palha! Só de sentir o cheiro minha boca saliva e minha barriga dá sinal de vida.
- BRUNO, VEM ALMOÇAR, TÁ PRONTO! - Gritei do pé da escada.
Desde que chegamos ele ficou no quarto, será pela nossa conversa mais cedo? Será que peguei meio pesado com ele? Acho que fiz uma tempestade num como d'água... Merda!
CONTINUA??
Não saiu como eu queria, mas enfim é isso! Espero que gostem mesmo não estando aquele especial que eu imaginava, mas pelo menos o capítulo tá grande, e eu preciso dos comentários! u.u
Até mais!
Amo velhinhos . Que fofa da parte da Bê *-* Adorei o olhar do Bruno pra ela quando disse que ela iria voltar para visita-los . Enfim , tenho certeza que ele ainda vai apreender muita coisa com a Bê , mais do que já aprendeu . Pois bem , continue . Está perfect ♥
ResponderEliminarAwwn velhinhos fofos esses *-* quero que eles sejam padrinhos da criança u_u dnsaiondoisandoisa amei esse capítulo e espero mesmo, de coração, que o Bruno não esteja bravo com ela, porque ele tem que entender que ela ta mais sentimental agora. Amei ju. Te amo <3
ResponderEliminarAwwwwn, esses velhinhos sao tao <3. Mt fofa a parte da Bê!
ResponderEliminarQue velhinhos simpáticos ! *--* Adorei o cáp. !! Espero que eles não briguem por causa dos velhos .. :/
ResponderEliminarGostei muito da atitude dela de querer voltar para ver os dois!
ResponderEliminarContinua logo menina que aflição!! kkkkkkkkkkkk Eu adoro esta fic e vc sabe!!!
Come here John e Jenna, deixa eu dar um hug em vocês baiusbauisbaiusbaiub' Que fofinhos Juuuh *--*
ResponderEliminarBruno vai ficar emburrado? Ele pode parar com essa coisa, tipo agora! u_u
Continua sim, e rápido porfa <3
"Introduza o seu comentário..." Com muito carinho auhsuhasuhasuhsuahsuhash parei, Juh coisa chata (mentira) esse cap foi sim especial e fofo, ela está sentimental rsrs está amadurecendo, se tornando mãe *-* Continuuuuua! (P)
ResponderEliminarContinua -dd ta muito top :DDD n consegui parar de ler desde quando comecei a ler hahaha
ResponderEliminarPostei agora, brigada Gabriela, e bem vinda a fic! <3 E obrigada ao resto das meninas! <3
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